$1702
loto oficial,Sala de Transmissão ao Vivo em HD, Onde Eventos de Jogos e Interações Dinâmicas com o Público Criam uma Experiência de Jogo Completa e Engajante..Esta guerra não convencional tem dois eixos principais: as comunicações e o ensino. O objetivo será sempre o mesmo: influenciar a população andorrana para decidir se fica dentro do Império Francês ou no Reino Espanhol. A designação deste confronto como "Questão de Andorra" é inspirada na chamada Questão Oriental, pois foi à disputa do território otomano o que levou a diferentes guerras pela independência. Neste sentido, aquilo que era pedido aos andorranos era escolher: ser espanhóis ou franceses. Em Andorra houve gente favorável a ambas as propostas, mas também, e foi o caso do parlamento andorrano, uma parte da população não se achava espanhola nem francesa. Neste contexto nasce o sentimento nacional, praticamente ligado ao nacionalismo catalão (ver a seguir). Diferentes autores estrangeiros começaram a escrever livros sobre história de Andorra para legitimar a postura francesa, espanhola ou andorrana. Um deles, ''La Qüestió d'Andorra'', deu nome ao confronto. Quanto à estratégia das comunicações, o império francês propôs modernizar o território andorrano (ex.: instalando telégrafos) para adaptá-lo à Revolução Industrial e assim conseguir superar a crise económica (em troca o império francês desejava influenciar os andorranos). O bispo respondia da mesma maneira: se a França construía estradas, o bispo pedia subsídio ao Reino Espanhol para construí-las. Quanto a estratégia do ensino, o império francês construiu as primeiras escolas andorranas para tentar afrancesar os andorranos. Era proibido o catalão, considerado um simples dialeto ruralizante, mas enfatizava-se na laicidade. O bispo respondia criando escolas católicas onde o francês era proibido, mas ensinava-se latim e castelhano (e provavelmente catalão). Neste caso, era necessário espanholizar os alunos. Em qualquer um dos casos a identidade andorrana não era respeitada: proibição do catalão. Aliás, em França, tinha-se iniciado um processo de repressão para com as línguas do estado francês, exceto o próprio francês. Nas colónias o estado menosprezava as comunidades colonizadas tratando as suas línguas de “patois negreiro” visto que o francês era a “língua da civilização”. O mesmo processo terá sido aplicado em Andorra. (veja mais patoá),Como cenógrafo e figurinista Anchieta criou cenários e figurinos para diversas montagens do Teatro do Ornitorrinco, entre elas:.
loto oficial,Sala de Transmissão ao Vivo em HD, Onde Eventos de Jogos e Interações Dinâmicas com o Público Criam uma Experiência de Jogo Completa e Engajante..Esta guerra não convencional tem dois eixos principais: as comunicações e o ensino. O objetivo será sempre o mesmo: influenciar a população andorrana para decidir se fica dentro do Império Francês ou no Reino Espanhol. A designação deste confronto como "Questão de Andorra" é inspirada na chamada Questão Oriental, pois foi à disputa do território otomano o que levou a diferentes guerras pela independência. Neste sentido, aquilo que era pedido aos andorranos era escolher: ser espanhóis ou franceses. Em Andorra houve gente favorável a ambas as propostas, mas também, e foi o caso do parlamento andorrano, uma parte da população não se achava espanhola nem francesa. Neste contexto nasce o sentimento nacional, praticamente ligado ao nacionalismo catalão (ver a seguir). Diferentes autores estrangeiros começaram a escrever livros sobre história de Andorra para legitimar a postura francesa, espanhola ou andorrana. Um deles, ''La Qüestió d'Andorra'', deu nome ao confronto. Quanto à estratégia das comunicações, o império francês propôs modernizar o território andorrano (ex.: instalando telégrafos) para adaptá-lo à Revolução Industrial e assim conseguir superar a crise económica (em troca o império francês desejava influenciar os andorranos). O bispo respondia da mesma maneira: se a França construía estradas, o bispo pedia subsídio ao Reino Espanhol para construí-las. Quanto a estratégia do ensino, o império francês construiu as primeiras escolas andorranas para tentar afrancesar os andorranos. Era proibido o catalão, considerado um simples dialeto ruralizante, mas enfatizava-se na laicidade. O bispo respondia criando escolas católicas onde o francês era proibido, mas ensinava-se latim e castelhano (e provavelmente catalão). Neste caso, era necessário espanholizar os alunos. Em qualquer um dos casos a identidade andorrana não era respeitada: proibição do catalão. Aliás, em França, tinha-se iniciado um processo de repressão para com as línguas do estado francês, exceto o próprio francês. Nas colónias o estado menosprezava as comunidades colonizadas tratando as suas línguas de “patois negreiro” visto que o francês era a “língua da civilização”. O mesmo processo terá sido aplicado em Andorra. (veja mais patoá),Como cenógrafo e figurinista Anchieta criou cenários e figurinos para diversas montagens do Teatro do Ornitorrinco, entre elas:.